As vezes a cidade que nunca dorme resolveu dar pelo menos um cochilada. Quando o tempo está bem ruim, as ruas estão mais vazias, e as pessoas tão mais lentas, o que não é muito bom pra quem quer andar pela cidade. Mas é bom pra quem quer quer conhecer os lugares onde se comer melhor.
Bares, restaurantes e cafeterias devem tá lucrando bem, porque tão sempre cheias, mas não tanto quanto as lojas, mas…
Aproveitando esses dias, que sempre acaba na sexta feira, depois de um almoço no Meridian Hotel, que fica do lado da Kaplan Midtown. Tem um restaurante bom que mais parece um pub, escondido em um hotel de luxo. Passe na Serendipity, mas parece uma delicatesse, e é bem famosa aqui por causa de um filme com o mesmo nome. No YouTube acho que da pra encontrar o trailer. O lugar vale a pena, mas o café não, café americano é bem fraco.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Pausa para o café em New York
Quem precisa de Starbucks? O café é fraco e caro.Em dia frio, a melhor saída é andar pelo Brooklyn. Na Bedford, primeira estação da linah L. Tem bastante loja pequena vendendo de tudo, desde brechó, até galeria de arte, e vários bares e cafeterias. É fácil achar uma assim, mais tranquila, que dá pra sentar e não precisar ficar levando seu café pela rua enquanto bebe, até porque nova iorquino corre, os turistas não.
sábado, 23 de outubro de 2010
Long Beach, não Long Island
É difícil de acreditar, mas tem praia em NY. Não é exatamente no Centro, é uma viagem bem longa: pega o trem, tanto em Jacamaica no Queens, quanto no Brooklyn, em direção a Long Beach, o que demora umas 2h, e cuta 10 dólares, ida e volta. Mas chega na praia.
Obviamente não é igual a praia no Rio, e pra quem achava lá suja, não viu aqui.
Parece que a praia aqui é só um lugar diferente de dormir, é o que mais se vê por aqui. Até porque a água é muito gelada, quase impossível de entrar, o que não impede uns poucos de tentarem.
Vale muito e pena ir não só pela praia, mas pelo lugar. Long Beach é uma parte de NY que não aparece nos filmes, e é bem diferente, fora que andar de trem aqui é bem bom. E ainda, ganha a chance de ver uma praia que tem porta e hora pra fechar.
Bibliografia: http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/page/2/
Obviamente não é igual a praia no Rio, e pra quem achava lá suja, não viu aqui.
Parece que a praia aqui é só um lugar diferente de dormir, é o que mais se vê por aqui. Até porque a água é muito gelada, quase impossível de entrar, o que não impede uns poucos de tentarem.
Vale muito e pena ir não só pela praia, mas pelo lugar. Long Beach é uma parte de NY que não aparece nos filmes, e é bem diferente, fora que andar de trem aqui é bem bom. E ainda, ganha a chance de ver uma praia que tem porta e hora pra fechar.
Bibliografia: http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/page/2/
Alimentação em NY
De fato tem muita pizza e hambúrguer aqui, mas não é só isso que tem. Fora as mais diversas fast foods, as Delli’s maiores quase sempre tem buffet, é você pode fazer o prato com comida mesmo, e nem é tão caro, dependendo da Delli. Nos mercados também tem uns pratos meio prontos que é só colocar no microondas, além dos restaurantes das mais diversas etnias, tem de tudo aqui, de brasileiro a coreano, mas esses ”importados” são na maioria das vezes mais caros. E nesses tem mesas, porque nessas Delli’s e pizzarias, é normal pegar e ir comer em outro lugar a sua escolha.
Downtown
Chelsea, Gramercy, Soho, Tribeca, East Village… Certamente a parte mais jovem de NY, e menos turística, tirando o Soho, que tem bastante gringo, mas fora isso, são as partes mais tranquilas de Manhattam. É gente fazendo jogging às 2h da tarde em plena segunda feira, passeando com crianças, parece que aqui ninguém trabalha, e se trabalha eu quero saber que emprego é esse, mas enquanto eu não descubro…
Mas apesar de ser a parte mais jovem, e aparentemente cara da cidade não é bem assim, pelo menos na parte cara, tem vários restaurantes menores que você pode comer barato, o segredo é ir pedir na cozinha, ao invés de esperar na mesa, além de várias lojas que é possível comprar bastante, sem gastar muito, tipo a Century 21. Pra quem vier pra NY a melhor dica é, sai da Times Square e vai pra esses lugares.
Bibliografia: http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/page/4/
Mas apesar de ser a parte mais jovem, e aparentemente cara da cidade não é bem assim, pelo menos na parte cara, tem vários restaurantes menores que você pode comer barato, o segredo é ir pedir na cozinha, ao invés de esperar na mesa, além de várias lojas que é possível comprar bastante, sem gastar muito, tipo a Century 21. Pra quem vier pra NY a melhor dica é, sai da Times Square e vai pra esses lugares.
Bibliografia: http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/page/4/
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
A Volta
O Blogueiro do site: http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/ , contou como foi a volta dele do intercambio em NY. Achei interessante e resolvi postar aqui para vocês como foi a volta curiosa dele.
''Voltar não é fácil, sair de uma cidade que tudo acontece a cada segundo, e voltar pro mesmo lugar onde sempre esteve, não tem a mesma graça.
Confesso que ainda como que sem querer o o inglês aparece, num ”Thanks” qualquer em um restaurante. Mas com 2:30 de viagem de New York pra Miami, e mais 8:30 de Miami pro Rio, sem contar o tempo de espera nos aeroportos, eu cheguei.
Dde volta, com duas únicas voltades, primeiro dormir umas 20h seguidas, e depois pegar o primeiro avião de volta pra NY.
Não sei como, mas NY me fez pela primeira vez achar o Rio uma cidade chata e repetitiva. Isso deve ser normal, eu acho.''
Bibliografia: http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/
''Voltar não é fácil, sair de uma cidade que tudo acontece a cada segundo, e voltar pro mesmo lugar onde sempre esteve, não tem a mesma graça.
Confesso que ainda como que sem querer o o inglês aparece, num ”Thanks” qualquer em um restaurante. Mas com 2:30 de viagem de New York pra Miami, e mais 8:30 de Miami pro Rio, sem contar o tempo de espera nos aeroportos, eu cheguei.
Dde volta, com duas únicas voltades, primeiro dormir umas 20h seguidas, e depois pegar o primeiro avião de volta pra NY.
Não sei como, mas NY me fez pela primeira vez achar o Rio uma cidade chata e repetitiva. Isso deve ser normal, eu acho.''
Bibliografia: http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Estudei fora, e agora?
O privilégio de estudar fora do país é para poucos, e quando se almeja voltar para casa as dúvidas surgem: Como ficam meus documentos relacionados aos estudos? O que devo fazer com meus diplomas emitidos no exterior? Esses documentos são válidos no meu país de origem?
No Brasil existe um processo de validação dos diplomas, tanto de nível fundamental, médio ou superior. O estudante que concluiu o ensino fundamental ou médio no exterior deve proceder da seguinte maneira:
• Ter em mãos o histórico escolar e o diploma e providenciar a tradução desses documentos, de preferência por um tradutor público juramentado ou escola de idiomas idônea, sendo que o tradutor deve possuir curso de letras com diploma registrado no Ministério da Educação. Em caso dos documentos estarem em língua espanhola, o interessado deve procurar a Secretaria de Educação do Estado, para verificar a necessidade da tradução;
• Se o interessado tiver algum estudo realizado no Brasil, ele deve apresentar os documentos comprobatórios, como histórico escolar e diploma;
• Após reunir esses documentos, o interessado deve dirigir-se à Secretaria de Educação do Estado em que fixará residência e solicitar a equivalência;
• A equivalência é o documento que valerá como comprovante de conclusão do ensino no Brasil. O estudante que necessitar prosseguir os estudos, basta apresentar esse documento para se matricular;
• Em alguns casos a Secretaria de Educação poderá pedir que o interessado faça estudos complementares, pois em alguns países a grade curricular é bem diferente das adotadas no Brasil.
Para os que concluíram o Ensino Superior em outro país deve-se procurar uma instituição federal que ofereça o curso igual ou semelhante ao cursado no exterior e apresentar as cópias autenticadas pela autoridade consular brasileira no país que expediu, dos seguintes documentos:
- diploma expedido e o documento oficial do estabelecimento de ensino estrangeiro contendo caraga horária, grade curricular, a ementa das disciplinas e;
histórico escolar.
Após análise por especialistas da área, a decisão é adotada. Existe a possibilidade do interessado ter que fazer estudos complementares. Na conclusão desse processo, a universidade faz o registro do diploma.
No caso de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado o procedimento é o mesmo. O estudante deve procurar uma Instituição de Ensino Superior Pública que ministre o curso e tenha obtido nota 4 ou 5 na última avaliação da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas de Nível Superior (CAPES).
Ensino a distância
Segundo o artigo 1º da resolução nº 1 de 26 de fevereiro de 1997, do Conselho Nacional de Educação (CNE), os cursos realizados por instituições estrangeiras na modalidade a distância, seja de graduação, pós-graduação, mestrado ou doutorado, aqui no Brasil não serão validados nem reconhecidos para fins legais se não tiverem a devida autorização do poder público. Esta informação pode ser obtida na própria instituição onde é ministrado o curso.
Para quem quer ir....
Uns voltam e outros vão. Aos que partem do país com destino ao sonho de estudar fora também devem tomar algumas providências, para que não haja problemas na hora de ingressar no curso pretendido.
O interessado que concluiu o Ensino Médio deve ter em mãos o certificado de conclusão e histórico escolar, o estudante de escola técnica deve ter o diploma emitido pelas escolas técnicas federais ou municipais, e para aqueles que já concluíam o Ensino Superior é necessário o diploma emitido pelas Instituições de Ensino Superior e histórico escolar.
O aluno deverá reconhecer firma do Reitor ou diretor do diploma original e histórico escolar, e tirar uma cópia autenticada. Enviar tanto as cópias como os originais para a Divisão de Assistência Consular do ministério das Relações Exteriores (MRE) para ser chancelado.
Após esse procedimento, o aluno deve ir até o consulado ou embaixada do país onde deseja estudar para que lá eles façam a autenticação consular. Algumas embaixadas cobram por essa autenticação. É preciso verificar quais documentos necessitam ser traduzidos e providenciar a tradução.
Pode ocorrer que o país de ingresso solicite uma declaração específica que informe que os estudos feitos no Brasil dão o direito de ingressar em uma universidade. Esta declaração deverá ser retirada junto à Secretaria do Estado da Educação onde reside.
No Brasil existe um processo de validação dos diplomas, tanto de nível fundamental, médio ou superior. O estudante que concluiu o ensino fundamental ou médio no exterior deve proceder da seguinte maneira:
• Ter em mãos o histórico escolar e o diploma e providenciar a tradução desses documentos, de preferência por um tradutor público juramentado ou escola de idiomas idônea, sendo que o tradutor deve possuir curso de letras com diploma registrado no Ministério da Educação. Em caso dos documentos estarem em língua espanhola, o interessado deve procurar a Secretaria de Educação do Estado, para verificar a necessidade da tradução;
• Se o interessado tiver algum estudo realizado no Brasil, ele deve apresentar os documentos comprobatórios, como histórico escolar e diploma;
• Após reunir esses documentos, o interessado deve dirigir-se à Secretaria de Educação do Estado em que fixará residência e solicitar a equivalência;
• A equivalência é o documento que valerá como comprovante de conclusão do ensino no Brasil. O estudante que necessitar prosseguir os estudos, basta apresentar esse documento para se matricular;
• Em alguns casos a Secretaria de Educação poderá pedir que o interessado faça estudos complementares, pois em alguns países a grade curricular é bem diferente das adotadas no Brasil.
Para os que concluíram o Ensino Superior em outro país deve-se procurar uma instituição federal que ofereça o curso igual ou semelhante ao cursado no exterior e apresentar as cópias autenticadas pela autoridade consular brasileira no país que expediu, dos seguintes documentos:
- diploma expedido e o documento oficial do estabelecimento de ensino estrangeiro contendo caraga horária, grade curricular, a ementa das disciplinas e;
histórico escolar.
Após análise por especialistas da área, a decisão é adotada. Existe a possibilidade do interessado ter que fazer estudos complementares. Na conclusão desse processo, a universidade faz o registro do diploma.
No caso de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado o procedimento é o mesmo. O estudante deve procurar uma Instituição de Ensino Superior Pública que ministre o curso e tenha obtido nota 4 ou 5 na última avaliação da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas de Nível Superior (CAPES).
Ensino a distância
Segundo o artigo 1º da resolução nº 1 de 26 de fevereiro de 1997, do Conselho Nacional de Educação (CNE), os cursos realizados por instituições estrangeiras na modalidade a distância, seja de graduação, pós-graduação, mestrado ou doutorado, aqui no Brasil não serão validados nem reconhecidos para fins legais se não tiverem a devida autorização do poder público. Esta informação pode ser obtida na própria instituição onde é ministrado o curso.
Para quem quer ir....
Uns voltam e outros vão. Aos que partem do país com destino ao sonho de estudar fora também devem tomar algumas providências, para que não haja problemas na hora de ingressar no curso pretendido.
O interessado que concluiu o Ensino Médio deve ter em mãos o certificado de conclusão e histórico escolar, o estudante de escola técnica deve ter o diploma emitido pelas escolas técnicas federais ou municipais, e para aqueles que já concluíam o Ensino Superior é necessário o diploma emitido pelas Instituições de Ensino Superior e histórico escolar.
O aluno deverá reconhecer firma do Reitor ou diretor do diploma original e histórico escolar, e tirar uma cópia autenticada. Enviar tanto as cópias como os originais para a Divisão de Assistência Consular do ministério das Relações Exteriores (MRE) para ser chancelado.
Após esse procedimento, o aluno deve ir até o consulado ou embaixada do país onde deseja estudar para que lá eles façam a autenticação consular. Algumas embaixadas cobram por essa autenticação. É preciso verificar quais documentos necessitam ser traduzidos e providenciar a tradução.
Pode ocorrer que o país de ingresso solicite uma declaração específica que informe que os estudos feitos no Brasil dão o direito de ingressar em uma universidade. Esta declaração deverá ser retirada junto à Secretaria do Estado da Educação onde reside.
Para onde ir?
Os principais destinos de intercâmbio incluem Alemanha, Austrália, Canadá, Chile, Espanha, Estados Unidos, França e Reino Unido. Destes, os pacotes mais baratos, que compreendem passagem aérea (ida e volta), curso de duração de um mês, transporte, refeição e lazer, são Espanha e Canadá, numa faixa que varia entre U$ 2,1 mil e U$ 2,8 mil. Os pacotes mais caros levam para a Austrália e Estados Unidos, numa média de U$ 4,5 mil.
Para o programa Au Pair e True, que integra estudo e trabalho, os preços são mais razoáveis (em torno de U$ 2 mil) e existe a chance de pagar esse investimento com o dinheiro recebido lá fora. Geralmente estes programas levam para os Estados Unidos e França e o estudante, quando mulher, trabalha em casa de família cuidando de crianças e quando homem trabalha em bares e restaurantes; tudo isso respeitando o horário para estudo do intercambista.
Na hora de escolher o local é preciso lembrar que alguns cursos exigem fluência no idioma, principalmente as universidades que oferecem bolsas de estudo. Na maioria dos casos é necessário enviar um exame de proficiência, que é o certificado do nível do conhecimento de língua estrangeira emitido por uma instituição reconhecida pelo país de destino. Este certificado define o nível do candidato aplicando um teste oral e escrito.
Para o programa Au Pair e True, que integra estudo e trabalho, os preços são mais razoáveis (em torno de U$ 2 mil) e existe a chance de pagar esse investimento com o dinheiro recebido lá fora. Geralmente estes programas levam para os Estados Unidos e França e o estudante, quando mulher, trabalha em casa de família cuidando de crianças e quando homem trabalha em bares e restaurantes; tudo isso respeitando o horário para estudo do intercambista.
Na hora de escolher o local é preciso lembrar que alguns cursos exigem fluência no idioma, principalmente as universidades que oferecem bolsas de estudo. Na maioria dos casos é necessário enviar um exame de proficiência, que é o certificado do nível do conhecimento de língua estrangeira emitido por uma instituição reconhecida pelo país de destino. Este certificado define o nível do candidato aplicando um teste oral e escrito.
Onde ficar?
Existem várias opções de moradia para quem quer se aventurar numa experiência nova. A principal delas são as casas de família, vistas como melhor opção para quem quer se aperfeiçoar no idioma e conviver com a cultura local. Além disso, também é a opção mais barata apesar de tirar a liberdade do estudante, que deve respeitar os horários e costumes dos donos da casa.
O alojamento estudantil é prático para quem não se importa em conviver com pessoas de diferentes nacionalidades e dividir banheiros. Este tipo de moradia fica próximo à escola, economizando dinheiro em transporte, e seus moradores são responsáveis por manter a organização do local, mas há bastante liberdade quanto aos horários para alimentação ou estudo.
Outra alternativa são os internatos para high schools, esses são comuns nos Estados Unidos, Inglaterra e Suíça. São os preferidos pelos pais, pois oferecem maior segurança aos seus filhos. Esses internatos são bastante rígidos quanto aos horários e à qualidade de ensino. Em sua maioria homens e mulheres ficam separados e o tempo é ocupado com várias atividades.
Para quem vai ficar por um longo período o melhor é alugar um imóvel. A princípio, pode parecer bem mais caro, mas dividindo o espaço com mais pessoas o preço se torna aprazível. Porém, é primordial informar-se sobre a existência de mobílias na casa, o valor do condomínio, água, luz e telefone.
Para aqueles que não se importam em pagar um alto preço para não terem que se preocupar com tarefas domésticas, o ideal é ficar numa pensão ou hotel. Esta é a preferência de executivos que ficam por pouco tempo no local para fazer um curso ou um trabalho temporário.
O alojamento estudantil é prático para quem não se importa em conviver com pessoas de diferentes nacionalidades e dividir banheiros. Este tipo de moradia fica próximo à escola, economizando dinheiro em transporte, e seus moradores são responsáveis por manter a organização do local, mas há bastante liberdade quanto aos horários para alimentação ou estudo.
Outra alternativa são os internatos para high schools, esses são comuns nos Estados Unidos, Inglaterra e Suíça. São os preferidos pelos pais, pois oferecem maior segurança aos seus filhos. Esses internatos são bastante rígidos quanto aos horários e à qualidade de ensino. Em sua maioria homens e mulheres ficam separados e o tempo é ocupado com várias atividades.
Para quem vai ficar por um longo período o melhor é alugar um imóvel. A princípio, pode parecer bem mais caro, mas dividindo o espaço com mais pessoas o preço se torna aprazível. Porém, é primordial informar-se sobre a existência de mobílias na casa, o valor do condomínio, água, luz e telefone.
Para aqueles que não se importam em pagar um alto preço para não terem que se preocupar com tarefas domésticas, o ideal é ficar numa pensão ou hotel. Esta é a preferência de executivos que ficam por pouco tempo no local para fazer um curso ou um trabalho temporário.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Grand Central Station
Grand Central Station, que fica na 42st, e é uma estação de ônibus e metrô.Só de entrar da pra perceber que não é uma estação como qualquer outra. Parece mais um cenário de filme do que uma estação de metrô, e acho que o filme vai mostrar melhor do que qualquer palavra que eu diga. É uma estação que já passa de 100 anos, e é a maior do mundo, por onde passam todos os dias em média 125 milhões de pessoas, mas apesar de tudo, não vejo como um ponto histórico, mas só um ponto de visita, mas um em NY, mas que merece ser visitada.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Queens & Brooklyn
E pra quem quer conhecer NY de verdade, tem que sair de Manhattan. Até que é bom passar 3 dias aqui e tirar umas fotos da Estátua da Liberdade e na Times Square, mas isso não é conhecer a cidade de verdade, a melhor parte é pegar o metrô e ir conhecer as outras partes.
Passe pelo Queens, em Astoria, e no Brooklyn em Lorimer, que é um dos lugares mais diferentes de NY, tem desde de bar dentro de um trailer velho, a pessoas com bicicleta de pato.Fora de Mahattan é tudo bem diferentes como dá pra ver na foto, não parece com a Nova York que todo mundo quer ver, mas é bem legal de passar o dia, além de ser tudo mais barato.
Passe pelo Queens, em Astoria, e no Brooklyn em Lorimer, que é um dos lugares mais diferentes de NY, tem desde de bar dentro de um trailer velho, a pessoas com bicicleta de pato.Fora de Mahattan é tudo bem diferentes como dá pra ver na foto, não parece com a Nova York que todo mundo quer ver, mas é bem legal de passar o dia, além de ser tudo mais barato.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Statue of Liberty
Acho que a gente só acredita realmente que está em Nova York indo conferir a Estátua da Liberdade. Pegue a balsa em Battery Park ,que aliás é uma delícia de passeio. Indo para a Liberty Island, onde fica a Estátua se vê uma vista linda com a silhueta da cidade. Visitas somente com reserva, de onde se pode subir (por dentro dela), seus 345 degraus e pela janelinha na cabeça ver a mão com a famosa tocha. Emocionante! A Estátua foi feita por um escultor francês Frederic Auguste Bartholdi e inaugurada em 1886,presente dos franceses ela dá as boas vindas aos imigrantes. (Quem for à Paris verá uma cópia pequena no rio Sena.) A travessia dura 15 minutos e custa $7 para adultos, $3 para crianças (3 a 17 anos) e grátis para menores de 3 anos. Aberto diariamente. (Informações tel. 1-269-5755) Uma outra opção para os amantes da boa mesa é o World Yatch, que organiza cruzeiros à noite com um jantar divino, jazz e aquele cenário maravilhoso que é a cidade iluminada. Preços: $67 dólares durante a semana e $ 79 aos sábados. Uma boa opção é ir 4ª, sábado ou domingo por $39 com um delicioso brunch .Tel.1-630-8100.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Entendendo as ruas e avenidas de NY
Manhattan e uma ilha pequena, cortada por ruas e circundada pelo Rio Hudson, mas nao se engane,
mesmo com um mapa nas maos, voce com certeza vai se perder em determinado momento.
Para nao ficar confuso, fiz essa ilustracao de como as avenidas e as ruas sao distribuidas.
As avenidas descem e sobem quase sempre em mao unica e recebem o nome de 1st Avenue(Primeira Avenida), 2nd Avenue (Segunda Avenida), indo ate a 12nd Avenue, existem outras 3 avenidas importantes paralelas a essas no lado Leste que sao Lexington, Madison Avenue e a Park Avenue. Localize as no seu mapa.
As avenidas comecam na parte Leste (East) e aumentam de numerecao a medida que voce se desloca a Oeste (West) da Ilha de Manhattan.
As ruas em geral sao divididas por numeros tambem, 14th Street, (Rua Quatorze), 42nd Street e assim por diante. No Village, Soho, baixo Downton e Tribeca as ruas sao verdadeiros labirintos e possuem nomes dificeis de serem pronunciados, voce precisara prestar atencao para nao se perder.
Os numeros das ruas comecam em Downton (D) na parte Sul (S) de Manhattan e aumentam a medida que
voce se desloca em direcao ao Norte (N), Uptown (U) da Ilha.
A 5th Avenida esta representada em vermelho e e ela que divide a cidade em Leste (East) e Oeste (West) (veja o mapa)
Dessa forma se voce tiver um endereco que diz 242West – 36th Street, logo voce esta na rua 36 a Oeste da 5th Avenida e deve andar ate o numero 242. Agora ficou facil nao e?
mesmo com um mapa nas maos, voce com certeza vai se perder em determinado momento.
Para nao ficar confuso, fiz essa ilustracao de como as avenidas e as ruas sao distribuidas.
As avenidas descem e sobem quase sempre em mao unica e recebem o nome de 1st Avenue(Primeira Avenida), 2nd Avenue (Segunda Avenida), indo ate a 12nd Avenue, existem outras 3 avenidas importantes paralelas a essas no lado Leste que sao Lexington, Madison Avenue e a Park Avenue. Localize as no seu mapa.
As avenidas comecam na parte Leste (East) e aumentam de numerecao a medida que voce se desloca a Oeste (West) da Ilha de Manhattan.
As ruas em geral sao divididas por numeros tambem, 14th Street, (Rua Quatorze), 42nd Street e assim por diante. No Village, Soho, baixo Downton e Tribeca as ruas sao verdadeiros labirintos e possuem nomes dificeis de serem pronunciados, voce precisara prestar atencao para nao se perder.
Os numeros das ruas comecam em Downton (D) na parte Sul (S) de Manhattan e aumentam a medida que
voce se desloca em direcao ao Norte (N), Uptown (U) da Ilha.
A 5th Avenida esta representada em vermelho e e ela que divide a cidade em Leste (East) e Oeste (West) (veja o mapa)
Dessa forma se voce tiver um endereco que diz 242West – 36th Street, logo voce esta na rua 36 a Oeste da 5th Avenida e deve andar ate o numero 242. Agora ficou facil nao e?
sábado, 2 de outubro de 2010
Tour de ônibus em NY
Quando a gente chega num lugar novo nada melhor do que fazer um city tour para dar uma idéia geral, se localizar! Um sightseeing é bárbaro porque podemos parar e descer nos pontos turísticos e pegar outro ônibus em seguida, com o passe...durante 24 ou 48hs. (2 dias consecutivos) Passeie pelos principais pontos turísticos, como o Central Park, Lincoln Center, Theater District, Rockefeller Plaza, Radio City, St. Patrick's Cathedral, Fifth Avenue, American Museum of Natural History, ou Empire State Building, Greenwich Village, SoHo, Little Italy, Chinatown, Financial District, Battery Park, South Street Seaport, Times Square, Rockefeller Plaza, Radio City, ONU, 42nd Street, St. Patrick's Cathedral, etc.
Consulado brasileiro em NY
Para todos os brasileiros que residem em NY ou aqueles que vão a passseio, precisando de alguma coisa ou exclarecimento de dúvidas é só procurar o consulado.
Endereço: 1185 Avenue of the Americas, 21 st floor
Telefone: (917) 777.7777
Fax: (212) 827.0225
Chega-se ao consulado:
-metrô: linhas B - D - F - Q para estação 47-50 Sts - Rockefeller Center
-ônibus: linhas M5, M6, M7 passam na sexta avenida (Ave. of the Americas)
Site oficial: http://www.brazilny.org/
Endereço: 1185 Avenue of the Americas, 21 st floor
Telefone: (917) 777.7777
Fax: (212) 827.0225
Chega-se ao consulado:
-metrô: linhas B - D - F - Q para estação 47-50 Sts - Rockefeller Center
-ônibus: linhas M5, M6, M7 passam na sexta avenida (Ave. of the Americas)
Site oficial: http://www.brazilny.org/
Passaporte
Se seu passaporte antigo ainda é válido, lembre-se que para viajar deve ter data de expiração de no mínimo de 6 meses. O novo passaporte capa azul estará valendo a a partir de sua emissão, ou seja, até cinco anos após sua expedição. É preciso agendar pela internet e uma dica é agendá-lo de madrugada, senão é impossível. Depois de agendado é super fácil, basta ir com os documentos, taxa paga e a foto você tira na Polícia Federal.
Bibliografia: http://www.vamosparanovayork.com/passaporte.htm
Bibliografia: http://www.vamosparanovayork.com/passaporte.htm
Visto Americano
Solicite seu visto com bastante antecedência da data pretendida da viagem. Todos os requerentes de vistos de turismo devem demonstrar, individualmente, que têm laços fortes que os façam retornar ao Brasil após uma breve temporada nos Estados Unidos. preencha corretamente e com atenção, a foto você pode tirar (5x7 ou 5x5) e levar se for atual. (Dica: o melhor horário para conseguir agendar online é depois da meia-noite)
Go to New York
Nova York e seus dias super azuis no inverno, no outono com folhas douradas, amarelas, alaranjadas... Concertos ao ar livre no verão, e na primavera lotada de flores!
Nova York para passear, Nova York para curtir, Nova York para descobrir, os museus, o Central Park, restaurantes inesquecíveis, shows, as melhores lojas, a vida pulsando... A capital do mundo, vibrante e irresistível!!
Vamos para Nova York!!!
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Post Fotográfico: as diferenças de New York
Em pouco tempo de caminhada pela cidade, já da pra perceber que tem de tudo um pouco, desde skatistas em lugares que pra quem vive no Brasil são praticamente inabitáveis de tão perigosos, confeitarias totalmente classícas e com muita tradição, colada a parques gramados em meio prédio antigos, que são a cara de NY. acho que por isso dizem que aqui, todo mundo se sente em casa.
Bibliografia:http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/
Segurança em NY
Muita gente acha que por ser cidade grande é perigosa, mas aqui não vi nenhum problema de segurança, óbvio que às vezes aparecem uns policiais no mêtro pra revistar algúem, mas é compreensível depois do 11 de setembro. Na rua nunca vi problema, pra todo o lugar que você olha tem turísta com câmera fotográfica e celular. Até os próprios americanos andam o tempo todo vendo o celular, na rua e no metrô. Pra quem mora no Rio, isso aqui é Disneylândia, mas lembrando que existem áreas piores, que não são muito recomendados. Igual a qualquer lugar do mundo!
Bibliografia:http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/page/3/
Bibliografia:http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/page/3/
Trabalho em NY
Muita gente acha que vai vir aqui pra ganhar dinheiro e melhorar de vida, mas não é bem assim, atualmente falta emprego até pra americano, e também nem é tão fácil assim conseguir emprego. Além de um bom nível de inglês (e tem teste pra comprovar) precisa de visto de trabalho, que varia bastante, tem visto de 1 ano, e 3 meses, geralmente a garantia é já chegar aqui com o certo. Nisso, as agências de intercâmbio podem ajudar. Fora isso, não é nada certo vir aqui procurar emprego, mas no visto acredito eu que se tira no consulado americano, igual a qualquer outro visto, mas não sei o preço exato, já que meu visto é só de turista.E como eu disse, pra trabalho é preciso um bom nível de inglês, mas pra vir a turismo, ou até mesmo pra estudar não precisa ser tão bom, nas escolas tem de turma básica até profissional, mas é sempre bom saber se comunicar pelo menos, a viagem fica bem mais fácil.
Bibliografia:http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/page/2/
Bibliografia:http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/page/2/
Preços em New York
Esta é uma tabela simplificada do que se gasta em NY, uma média de preços em dólares, não da para garantir. É só para vocês terem noção de quanto é uma vida em NY.
Bibliografia:http://g1.globo.com/platb/intercambio-ny/
Welcome
No blog intercâmbio New York você vai poder conferir diversos assuntos relacionados à vida lá fora. Não só em NY mas no mundo todo. como dicas, fotos e tudo que um intercambista precisa de verdade.
As agências de viagens oferecem opções em diversos países e programação para todos os gostos.
Intercâmbio combina com estudo, lazer e cultura na medida certa. Ideal para qualquer idade que querem começar a descobrir o mundo, aprender a falar bem um idioma e se divertir muito em uma só viagem. E o melhor: irá conviver com estudantes do mundo todo, falando sempre o idioma local e contando com a supervisão de profissionais especializados, garantindo uma viagem segura e inesquecível!
As agências de viagens oferecem opções em diversos países e programação para todos os gostos.
Intercâmbio combina com estudo, lazer e cultura na medida certa. Ideal para qualquer idade que querem começar a descobrir o mundo, aprender a falar bem um idioma e se divertir muito em uma só viagem. E o melhor: irá conviver com estudantes do mundo todo, falando sempre o idioma local e contando com a supervisão de profissionais especializados, garantindo uma viagem segura e inesquecível!
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